é quando se volta do mergulho no sono. mas é também quando se abrem os olhos e os ouvidos do juízo, do espírito, da casa. quando se curam traumas, não varridos para o subsolo dos tapetes, muito menos para os vãos do pensamento: quando se os tatua na pele primeira e se os sabe cicatrizes apaziguadas.
mas nada disso antes de um imenso bocejo, um espreguiçamento de todas as patas e um quente abandono de urina...
o único despertar anterior a essa fisiologia imperiosa é o tatear do corpo dormente ao lado, cúmplice de sono, e a busca do beijo de saber-se bom dia.
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