são realidade das mais intimamente conhecidas no mundo das lagartas. elas próprias, uma espécie de ser cíclico. mas seria o ciclo repetidas vezes uma espécie de moto-contínuo? no caso dos que o encerram depois de tê-lo vivido devidamente, não creio. uma espiral é a figura: dá-se voltas da roda gigante das parcas, mas sempre se passa diferente pelo suposto mesmo ponto, não em círculos.
isso é também uma didática da lagarta.
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