uma lagarta em migração, nomadizando-se para se enraizar novamente. eis uma ave migrante que carrega o próprio casulo, mas precisa desfazer-se de muitas cascas e de muita bagagem acumulada, pra ocupar novo casulo.
afundar e sair dos buracos negros do cotidiano anos a fio acumulado, pra de lá sair com alma mais leve, limpa, depois de um exercício do desapego, com muito mais resíduo no lixo que nas costas! e um respiro fundo e leve, pra começar a partida e prometendo-se não acumular mais tanto. como resolução de ano novo, que se faz como baliza, e finca-se em alguma pequena porcentagem, mas nunca em grandes montantes. e sabe-se que daqui a mais uns 10 anos haverá mais pilhas de guardados...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
De mudança para a nova e conhecidissíma "casinha", como a dona do casulo fala todas as semanas sobre essa metamorfose com os olhos brilhando como vagalumes no escuro!
xêros, minha flor!!
ô amorinha, tão feliz por tus e por mais essa conquista. e mais virão por aí... março te espera cheio de surpresas boas, se dEUS (assim como tu escreves) quiser!
não esquece de colocar os gatinhos chineses não, eles são para dar sorte na nova moradia.
beijos da espécie, amora minha!
oi, minhas flores. estou de volta! as boas novas vão se confirmando, amém. amarelinha, eles já estão ao meu lado (os gatinhos), me abençoando de sorte, proteção e tuas boas energias! beijos enromes às duas.
Postar um comentário