um trio que é todo ele de criaturas do céu, dos ares: nos vôos, nos saltos, nos altos... e embaixo de tudo, entocado, o escuro do útero, o colo de doninha, a baía do banho de abraço e imersão.
e na sexta-feira 20 de abril nasceram dois colibris gêmeos e infinitos.
no anterior dia, chegou zureta. bicho de se amar. bicho de construir rotina de cuidado e afeição e de não se temer a própria animalidade.
bicho que se educa no macio da paciência, na sedução movente de um chamado.
uma vida que se vai mudando, a minha, no agregar de um amor maior, o maior de todos: doninha. ela meu desenho, ela minha guia, ela minha estimação.
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