a escolha da contramão mais intrínseca é quando se fala de nem escolher, quando se vai na direção do que o supostamente autêntico diz: respeite a si mesmo. eu quero apenas o silêncio e a distância de uma hipocrisia que não se assume.
amor em tempos de cólera, não a doença que notabilizou gabriel garcia marques, mas a raiva que domina a contemporaneidade, quando isso virou rótulo de um tempo que nem mais se permite a possibilidade de um avenir, é um sentimento a que eu renuncio. não quero algo que antes me é ressalva, concessão, ou mesmo a força de uma convenção. que se foda a criança fruto desse enlace. que se fodam oa laços de consagüinidade. eu continuo cada mais vez confirmando o que me ensinou o amigo que melhor e mais originariamente se desencantou com os homens: essa espécie não presta. raduan, obrigada. quero e ambiciono um dia a coragem de plantar arrozes. já crio gatas, o que é um imenso avanço. um dia serei sábia ao ponto de ser muda.
um dia me mudo.
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3 comentários:
vou roubar porque é muito necessário.
tu tens livre passe, querida menina alice. quando aquele café, com chá, há tanto devido?
um beijo furtacor...
parece que vai ficar pra 2008,
mas quem sabe o acaso ou a sorte...
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