como escorregão depois de tropeço, palavras que se dão as mãos e fazem emenda e palhaço no passo sem jeito de fazer riso, querendo do diário e miúdo extrair o siso e pôr tino no leve encargo de existir encantado........................................................................
muitas linhas caminhante exaurido e extenuado, o verso se pergunta: onde me posso ver abraçado?
salta em sílabas como compasso de tambor ritmado; quer soprar melodias austeras de rebelde e geme como lancinante e mudo traço de reta no asfalto.....................................................................
escorrega nos pontos descarrilhados, é pelas palavras usado e vira verso e poema e cabeça trôpega na partitura de afetos de algum leitor desavisado.
vírus sem dono, depois de escrito: jaz contaminado.